sábado, 18 de abril de 2009

Basta olhar no fundo dos meus olhos
Pra ver que já não sou como era antes
Tudo que eu preciso é de uma chance
De alguns instantes

Sinceramente ainda acredito
Em um destino forte e implacável
Em tudo que nós temos pra viver
E muito mais do que sonhamos

Será que é difícil entender
Porque eu ainda insisto em nós
Será que é difícil entender
Vem andar comigo...


Vem, vem meu amor
As flores estão no caminho
Vem meu amor
Vem andar comigo


J.Quest


Não resisti à tentação de apertar CTrl/C e Ctrl/V... A razão?
Ah... a razão? Onde estará essa digníssima senhora agora?
Tão perto e tão longe.
Acho que aqui só ficaram os restos.



(Nem tudo se cria, muito se copia- inclusive a dor e a melancolia, infelizmente)


Não quero dizer nada bonitinho
nem muito bucólico ou, sei lá... quero ter a liberdade de falar e não dizer nada.Não estou num momento extremamente produtivo ou completo.
Nem estou à beira do meu abismo pessoal, estou?
Sem filosofias ou frases de efeito. Está meio frio e eu quero queijo e pão.
Nem estou na vibe de pensar no depois (isso está ficando doentio...),
não quero, não quero, não quero!

Abre e fecha.
Tic-tac, tic-tac
Flash
e culpa.

too much
and less than I can't admit.
São as pseudo-flores sentimentais brotando.

O que vai ser de tudo isso?
E de todo 'eu'?

Vai embora
e me deixe no silêncio do chá preto ou do café, tanto faz.

Se não entende,
pra quê perguntar?

No more messages today.
Muitas.

Pedir socorro seria muita vergonha?

Nego e me abandono.
Quero e sinto tanto a falta.

Do que eu falava mesmo?
Ah, sim... A música... linda!
Pena que foi entrecortada pela minha realidade...

(soou emo? Who cares?! If u care, fuck u!)

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